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Mostrando postagens de maio, 2013

Arduino - Funções random e switch

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RANDOM Essa função permite adotar um valor aleatório para uma variável, ou seja, primeiro definimos a variável com um valor, por exemplo: int NumRand = 0; Depois chamamos a função. NumRand = random (1,10) Dessa forma aleatoriamente uma valor entre 1 e 10 é definido para NumRand. SWITCH Essa função permite analisar o valor de uma variável, utilizado em casos que a variável pode adotar valores aleatórios, com por exemplo o NumRand descrito acima, segue abaixo um exemplo: switch (NumRand) { case (1): comando 1; break; case (2): comando 2; comando 3; comando 4; break; . . . case (10): comando N; break; } Abaixo um vídeo apresenta o circuito montado em um protoboard . ------------------------------------------------------------------------------------------------- Descrição do curso: Computadores evoluíram e hoje em dia fazem parte do dia a dia das pessoas. Celulares, computadores, relógios, carros e até eletrodomésticos possuem programas e, para

Entendendo as Harmônicas

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Harmônica No geral os sintomas da aparição de harmônica em uma instalação são bem camuflados, eles começam com pequenos transtornos na programação de CLP’s, queima de equipamentos sensíveis até o aquecimento inesperado de condutores. O que de fato ocorre é que as cargas não lineares inseridas na rede elétrica distorcem a forma de onda da corrente. Exemplo de circuito com harmônica Fonte: Dados do autor A deformação se dá pelo somatório de corrente adicional em freqüências múltiplas da fundamental de ordem impar, normalmente as harmônicas de 3ª,5ª,7ª,9ª e 11ª ordem são as mais significativas para as instalações, devido à amplitude que podem atingir. As harmônicas de 3ª, 5ª e 9ª influenciam diretamente na corrente de neutro do sistema elétrico.  Simulação de distorção harmônica                                         Fonte: Dados do autor Observando a simulação acima, podemos perceber que a onda resultante não é mais senoidal e apresenta um corte

Surto de Tensão

Normalmente causado por descargas atmosféricas percorre a rede de transmissão e distribuição. É comum encontrar dispositivos para frear este efeito, porém, não há formas de impedir a sua ocorrência. As técnicas mais usuais como prevenção são os SPDAs, DPS’s e centelhadores. Há duas formas dos surtos alcançarem as instalações, direta ou indiretamente. Como os efeitos eletromagnéticos possuem características radiantes não precisa necessariamente atingir a rede.  FONTE: FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA MECATRÔNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MONOGRÁFIA - GESTÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA SÃO CAETANO DO SUL - 2012

Interrupção

Como o próprio nome já sugere é a ausência total de energia e pode ser desmembrada em três partes, sendo caracterizada pelo tempo da ocorrência. Veremos a seguir a classificação. ·                     Momentânea – Ocorre dentro de um período de ½ ciclo a cada 3 segundos. ·                     Temporária – Menor que um minuto e maior que 3 segundos. ·                     Sustentada – Maior que 1 minuto FONTE: FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA MECATRÔNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MONOGRÁFIA - GESTÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA SÃO CAETANO DO SUL - 2012

Variação de Tensão

Variação de Tensão de Curta Duração A variação de tensão depende dos níveis que pode alcançar tanto para mais ou para menos e o tempo em que o evento permanece ativo, que pode ocorrer em intervalos de 8.333 ms (½ ciclos) por 1 minuto. Para definir um afundamento de curta duração, conhecido como SAG , é necessário que o tempo do distúrbio não ultrapasse o intervalo citado e tenha como margem de variação entre 90% a 10% da tensão nominal. Nos casos em que a variação se dá para mais, ou seja, elevação da tensão, o distúrbio é conhecido como SWELL e o mesmo ocorrer dentro do limite de tempo já mencionado, porém, a margem de variação fica estabelecida entre 10% e 80% da nominal.  Caso o evento seja menor que 10% da nominal para mais ou para menos, não fica caracterizado como distúrbio; e caso exceda o valores de 90% para menos ou 80% para mais, é considerado surto de energia. Entre as causas mais comuns que desencadeiam esses efeitos dentro da indústria pode ser observado o chaveament

Transitório

Transitórios Este distúrbio se assemelha muito com o ruído, com um detalhe que é a particularidade que faz a distinção. Em ambos os casos há uma senóide, ou seja, não há distorção na formação da onda senoidal. As amplitudes positivas e negativas são espelhadas, porém existe uma distorção na continuidade da linha que formam a senóide. No caso do ruído esta distorção é contínua por vários ciclos. Já o transitório tem uma distorção parecida, porém, com intervalo de ocorrência que pode ser menor que meio ciclo. Existem dois tipos de transitório; este fenômeno pode ser impulsivo ou oscilatório. Alguns especialistas preferem o nome de transientes. Abaixo serão explorados ambos, de forma independente. Transitório Impulsivo Normalmente causados por descargas atmosféricas tem como característica o impulso em uma senóide que pode variar em tempo de duração e amplitude. No que diz respeito à amplitude, esta pode ser de qualquer valor, no entanto a duração do evento de ficar ent

Ruído

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Normalmente ouvimos sobre este fenômeno relacionado à rede de comunicação. Há algumas soluções de mercado que são projetadas para amenizar alguns efeitos indesejados na comunicação da planta industrial, que utiliza desta tecnologia para integrar diversos dispositivos de controle, automação e gestão. Entre as mais usuais podemos citar a rede ethernet (ETH), que conta com algumas alternativas, tais como: cabo cat5e com condutor de terra, cabo cat6 que contém cruzeta de isolação magnética interna e até mesmo switch com filtro. Porém todas estas medidas de proteção são destinadas a conter a ação do campo magnético que dependendo da intensidade pode gerar o aparecimento de tensão induzida oscilante, claro que a diferença de potencial (DDP) gerada por este efeito não tem grande proporção, mas pode ser o suficiente para alterar o sinal de dados. Uma outra forma do aparecimento de ruído é na fonte geradora de energia, e é justamente na geração que o efeito surge e pode ser proveniente

Cintilação

É a oscilação de tensão nominal de forma acentuada e rápida; mas não rápida o bastante para que seja impossível a percepção a olho nu. Causador de grande desconforto visual e muita dor de cabeça quando exposto por um longo tempo, em algumas literaturas o distúrbio recebe o nome de Flicker . A solução para tal efeito pode estar em aplicar um capacitor no circuito de iluminação com o objetivo de compensar a variação em descida ou lâmpadas com tecnologia do efeito fluorescente, que retêm parte da luminosidade e possui uma freqüência alta na geração de arco voltaico interno. Atualmente alguns projetos contemplam as lâmpadas com tecnologia dos LEDs com alimentação de tensão contínua, pois está última tem se mostrado indiferente com a freqüência de variação da tensão.  FONTE: FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA MECATRÔNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MONOGRÁFIA - GESTÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA SÃO CAETANO DO SUL - 2012

Desequilíbrio de Tensão

Ao falar no assunto, muitos confundem desequilíbrio com afundamento, mas na verdade são coisas com características parecidas, mas não idênticas, por isso o assunto possui um tópico particular. Para iniciar a abordagem alguns pontos devem ser alinhados. Para haver desequilíbrio de tensão não há dependência de tensão em valor nominal de fornecimento, ou seja, em um sistema trifásico com tensão nominal de 440V, podem ser encontrado as seguintes medições em R S T respectivamente, 400V, 398V e 403,2V. Neste caso há um afundamento de tensão, porém não tem o desequilíbrio ou desbalanceamento como adotado por muitos. Para ser caracterizado como um desequilíbrio deve haver diferença de no mínimo 5% entre duas fases. Sendo assim para definir o evento seria necessário que os valores apresentados ultrapassem 20V quando comparados a fase R por exemplo. Logo os valores de R S T respectivamente, 400V, 380V e 420V.  Apesar de parecer muito pouco, 5% pode causar prejuízos significativos para motores

Fator de Potencia (FP)

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Fator de potência O fator de potência significa em porcentual de eficiência entre a energia absorvida da rede que de fato foi transformada com sucesso em trabalho. Exceto as resistências, as demais cargas não utilizam tudo o que solicitam de energia da rede. Isso se dá por conta de que toda transformação de energia provoca perdas. E grande parte da preocupação é com as cargas indutivas, no geral são motores e lâmpadas com acionamento por arco elétrico, muito comum na indústria. Para definir o fator de potência de uma instalação, partindo do princípio que conhecemos o KW e o KVAr pode ser utilizada a expressão:                                                                      Existem outras formas de chegar ao mesmo resultado, porém, a maioria dos controladores de demanda encontrados no mercado adotam cálculos que utilizam as grandezas em W e VAr, pois os medidores da concessionária fornecem apenas estes valores na saída de usuário (SU). No que diz respeito a fat